Diabetes na Psicossomática: como o padrão de comportamento pode desenvolver a doença.


Diabetes na Psicossomática: como o padrão de comportamento pode desenvolver a doença.

O acúmulo de muitos golpes contínuos, como amor perdido, frustrações financeiras, traições, faz com que a pessoa se apegue àquilo que já passou porque, inconscientemente, não consegue se acostumar à realidade as perdas. Assim a pessoa arrasta uma profunda mágoa pelo que ficou no passado e sente que o “doce” da vida acabou. A partir de então, passa a temer o futuro porque sabe que o “gosto” dele pode ser amargo e a insegurança predomina em seu coração.

Quando você compreender que criamos nosso próprio destino, perceberá que aconteceram tantas coisas só porque você não aprendeu a controlar seus pensamentos.

Tudo o que você já viveu foi apenas para ensiná‐lo que, mesmo com problemas, poderemos achar a vida “doce”, pois quem dá mais sabor a ela somos nós mesmos.

Espiritualize‐se até o ponto de sentir que é agradável poder mudar os caminhos e tentar novos horizontes. Solte o que passou e perdoe sinceramente todos aqueles que, pela ignorância, o fizeram sofrer. A felicidade não entrará em nosso coração se guardarmos mágoas do passado: como seremos dignos da felicidade se não soubermos perdoar?

Tantas portas e janelas para serem abertas, de onde o sol mostrará o seu brilho e calor, e você aí, preso a fatos que já se foram! Acorde, criatura! Seja feliz.

Acredite que seu sol sempre brilhou, mas você, que só aprendeu a desconfiar, fechou‐se num mundo irreal de habitantes sem amor.

Permita a felicidade e a esperança de novos acontecimentos entrarem em sua vida, livres de toda a imagem do passado. Sinta a doçura em seus atos e em suas palavras e deseje, do fundo de sua alma, a verdadeira alegria de viver. Progrida sem medo do futuro e amplie seus conhecimentos para que você possa descobrir que existem caminhos diferentes, de tudo que você já tentou. Pode acreditar!

Além dessa nova consciência também são indicadas terapias naturais que serão melhor recomendadas por um naturólogo.

Fonte: A linguagem do corpo – Cristina Cairo


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